Esse gráfico motra os gastos públicos com educação no Brasil, entre 1989 à 2009.
Ele representa muito bem o período da gestão do Governo PSDB e do Governo PT, em relação aos investimentos na educação.
Eu diria que é um "cala boca" para aqueles que dizem que o Governo do PT dá o peixe e não ensina a pescar. Pois, fica muito claro a queda sofrida na gestão FHC/PSDB e o aumento de investimento realizado na gestão PT/Lula.
Em 1995, quando FHC assumi a presidência, sendo seu antecessor o presidente Itamar Franco, ambos do mesmo partido (PSDB), o investimento na educação estava em 4,57%.
Em 1998, no auge do Plano Real, tendo como governo o Partido dos Tucanos, o investimento chegou à 4,87% e no final do mandato do Governo FHC, esse valor já estava por volta de 3,78%. Ou seja, uma queda de 1,09%.
Isso significa, que os Tucanos entre 1998 a 2002, gradativamente foram deixando de investir na educação. Ou seja, aqueles que hoje tanto criticam foram os que deixaram de investir.
NO ANO DE 2012
Os deputados da comissão especial de análise do PNE (Plano Nacional de Educação) aprovaram 26/06/12 uma terça-feira, um destaque que determina investimento direto de, no mínimo, 10% do PIB (Produto Interno Bruto) em educação até final da vigência do plano, em 2020. Antes disso, em cinco anos, esse percentual deverá ser de, no mínimo, 7%.
O texto, aprovado por unanimidade na comissão, segue para o Senado.
Com o movimento pró-10% da comissão, Vanhoni desistiu da redação original e decidiu acompanhar a decisão dos deputados. “Os 10% viraram, e são hoje, uma bandeira política da sociedade brasileira, em função dos problemas que a educação tem”, disse.
O PNE determina 20 metas que o país devera alcançar em educação no período 2011-2020. Entre elas, estão ampliação de vagas, melhora na remuneração do professor, erradicação do analfabetismo e melhora na oferta de ensino integral.
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