quinta-feira, 21 de março de 2013

GOVERNO DILMA OBTEM APROVAÇÃO RECORD

O governo de Dilma Rousseff teve a aprovação de 63% dos brasileiros, de acordo com a pesquisa da CNI (Confederação Nacional da Indústria) em parceria com o Ibope divulgada nesta terça-feira (19) em Brasília.

foto

Já a aprovação pessoal da presidente também variou dentro da margem de erro e chegou a 79%  estava em 78% na última pesquisa.

Esta é a primeira pesquisa deste ano e o  índice divulgado hoje é um ponto percentual maior que o registrado na última pesquisa, publicada em dezembro de 2012 e está dentro da margem de erro da pesquisa, que é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Para o gerente executivo de pesquisa da CNI, Renato Fonseca, a população levou em conta medidas econômicas como a baixo índice de desemprego (que chegou a 5,5% ao final de 2012) e a manutenção da política de valorização do salário mínimo (que desde 1º de janeiro de 2013 aumentou em 9%, passando de R$ 622 para R$ 678).

A pesquisa avalia trimestralmente a opinião pública com relação à administração federal. A CNI/Ibope entrevistou 2.002 pessoas em 143 municípios entre os dias 08 a 11 de março de 2013.

O índice de confiança na presidente também manteve a tendência de crescimento e subiu de 73% em dezembro de 2012 para 75% em março de 2013.

A expectativa em relação ao restante do governo Dilma aumentou de 62% para 65% entre aqueles que avaliam como boa ou ótima. Dos demais entrevistados, 24% avaliam que será regular, 8% acham que será ruim ou péssimo e 3%não sabem ou não responderam.

Fonseca destaca que, apesar da manutenção dos índices na margem de erro de dois pontos percentuais, há uma tendência de crescimento em todos os índices favoráveis à presidente. Segundo ele, a pesquisa demonstrou que os brasileiros avaliaram que o governo conseguiu passar pela crise econômica internacional sem que a população fosse atingida de maneira significativa.

O gerente executivo da CNI ressalta ainda que três principais pontos que motivaram os resultados positivos: a satisfação da população com as baixas taxas de desemprego e queda de inflação; a satisfação com as ações sociais como os programas Minha Casa, Minha Vida e o Bolsa Família – que "o governo está sabendo capitanear em seu favor" e a confiança na personalidade da presidente – "firme, segura e boa administradora".

"Há uma avaliação positiva no julgamento pessoal da presidente. Ela vem conseguindo construir essa figura de competência, de segurança nas decisões e de ser boa administradora. É a percepção que a gente chegou a captar", afirmou o gerente executivo de pesquisa da CNI, Renato da Fonseca.

SOBRAM VAGAS

 
 
Sobram vagas: Mais de 400 oportunidades são oferecidas todos os dias no SINE O crescimento econômico de Passo Fundo segue gerando postos de trabalho.A indústria e o setor de serviços oferecem todos os dias cerca de 400 postos de trabalho no Sistema Nacional de Emprego –SINE.

Conforme o coordenador da agencia do SINE em Passo Fundo, Cacá Nedel, diariamente novas pessoas são recolocadas no mercado de trabalho através da entidade, mas já no outro dia novas vagas são abertas, superando a oferta de mão de obra.

Nedel destacou que existem pessoas interessadas em numero suficiente para cobrir todas as vagas, mas a falta de qualificação profissional impede as contratações.Nedel falou ainda que tamanha é a oferta que alguns dos candidatos são contratados no mesmo dia que encaminharam seu currículo no SINE.

Atento a necessidade de qualificação o SINE aposta também em seus cursos profissionalizantes através do Programa Nacional de acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Maiores informações sobre como se inscrever para uma vaga de trabalho e também sobre os cursos podem ser obtidas pelo numero 3313-2733.

quarta-feira, 13 de março de 2013

Gastos públicos com Educação, Total (% do PIB)

Fonte: Dados do Banco Mundial.

Esse gráfico motra os gastos públicos com educação no Brasil, entre 1989 à 2009.
Ele representa muito bem o período da gestão do Governo PSDB e do Governo PT, em relação aos investimentos na educação.

Eu diria que é um "cala boca" para aqueles que dizem que o Governo do PT dá o peixe e não ensina a pescar. Pois, fica muito claro a queda sofrida na gestão FHC/PSDB e o aumento de investimento realizado na gestão PT/Lula.



Em 1995, quando FHC assumi a presidência, sendo seu antecessor o presidente Itamar Franco, ambos do mesmo partido (PSDB), o investimento na educação estava em 4,57%.

Em 1998, no auge do Plano Real, tendo como governo o Partido dos Tucanos, o investimento chegou à 4,87% e no final do mandato do Governo FHC, esse valor já estava por volta de 3,78%. Ou seja, uma queda de 1,09%.

Isso significa, que os Tucanos entre 1998 a 2002, gradativamente foram deixando de investir na educação. Ou seja, aqueles que hoje tanto criticam foram os que deixaram de investir.


 
 
Conforme o gráfico, no Governo do Partido dos Trabalhadores - PT, entre 2002 a 2009, é observado que os valores de investimentos foram crescendo.
 
No ano de 2002, o investimento era em torno de 3,78%. O presidente Lula do PT, no seu primeiro ano de governo, apresentou um investimento no valor de 4,01%. Em 2005 foi 4,53%, em 2006 foi 4.95%, em 2007 foi 5,08%  e em 2009 chegou a 5,62%. Ou seja, um aumento de investimento de 1,84%.

NO ANO DE 2012

Os deputados da comissão especial de análise do PNE (Plano Nacional de Educação) aprovaram 26/06/12 uma terça-feira, um destaque que determina investimento direto de, no mínimo, 10% do PIB (Produto Interno Bruto) em educação até final da vigência do plano, em 2020. Antes disso, em cinco anos, esse percentual deverá ser de, no mínimo, 7%.

O texto, aprovado por unanimidade na comissão, segue para o Senado.
Com o movimento pró-10% da comissão, Vanhoni desistiu da redação original e decidiu acompanhar a decisão dos deputados. “Os 10% viraram, e são hoje, uma bandeira política da sociedade brasileira, em função dos problemas que a educação tem”, disse.

O PNE determina 20 metas que o país devera alcançar em educação no período 2011-2020. Entre elas, estão ampliação de vagas, melhora na remuneração do professor, erradicação do analfabetismo e melhora na oferta de ensino integral.


terça-feira, 12 de março de 2013

EXÉRCITO BRASILEIRO EXECUTA 50 OBRAS PELO BRASIL

Execução. Soldados trabalham na construção de barragem de areia na transposição do Rio São Francisco: 50% das obras realizadas pelo Exército são do PAC - Wilson Pedrosa/AE-7/8/2008
A Engenharia do Exército atende projetos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e trabalha hoje nas obras de sete aeroportos, três rodovias e na transposição do Rio São Francisco.

Wilson Pedrosa/AE-7/8/2008
Execução. Soldados trabalham na construção de barragem de areia na transposição do Rio São Francisco: 50% das obras realizadas pelo Exército são do PAC

"Toda a nossa capacidade operativa está completamente empenhada", disse ao Estado o chefe interino do Departamento de Engenharia e Construção do Exército, general Joaquim Brandão. "Não tenho reserva", completou, sobre a falta de pessoal e equipamentos. Segundo o general, "se houver alguma emergência ou urgência", o Exército terá de "parar alguma obra para atender à necessidade premente".

Os 12 batalhões de Engenharia e Construção e os 12 batalhões de Engenharia de Combate estão envolvidos em 40 projetos, o que dá um total de 50 obras espalhadas pelo Brasil. No total, a engenharia do Exército conta 10 mil homens - 750 permanentemente envolvidos com a missão brasileira no Haiti.

Por causa das atuais limitações, o Exército não pode atender o pedido do Planalto e do governo do Espírito Santo para que a Força se envolvesse com a construção do terminal do aeroporto de Vitória.  Ele lembrou que o Exército finaliza os projetos de pátio, pista e acesso do aeroporto de Vitória, mas não tem pessoal disponível, até dezembro, para trabalhos extras.

O Exército faz as obras, executa um trabalho de adestramento do seu pessoal para as emergências e ainda prepara jovens que estão prestando o serviço militar para trabalhar na construção civil, quando deixarem a tropa.

"Fazendo esse trabalho social, a empresa privada já recebe esse homens prontos", disse o general, acrescentando que 50% das obras que o Exército está executando são do Programa de Aceleração Econômica (PAC).

Segundo o general, entre as 50 obras em andamento, algumas são de difícil execução.
"Se recebemos uma missão, vamos executá-la. Sabemos que obras mais difíceis e mais complexas são entregues à Força. Aceitamos e não discutimos. Apenas executamos", disse, lembrando que as decisões do governo são "uma missão".

Mais barato. O general evita comparar o custo das obras feitas pela corporação com as tocadas pela iniciativa privada, mas diz que os dois grupos trabalham lado a lado no País. O governo, no entanto, sempre que enfrenta problema de superfaturamento de obras chama o Exército para baixar custos, sob a alegação de que, quando isso ocorre, os preços ficam pelo menos 30% mais baratas que o original.

O presidente do Tribunal de Contas da União, Benjamin Zymler, disse que o uso dos batalhões de engenharia do Exército não desencadeou nenhum processo no tribunal. Ele preferiu não comentar sobre a participação do Exército em obras do governo. O Palácio do Planalto não se manifestou sobre o tema.

segunda-feira, 11 de março de 2013

POBREZA DIMINIU NO BRASIL

Pobreza recua no Brasil, mas fim da miséria é questionável



Atualizado em 11 de março, 2013 - 05:26 (Brasília) 08:26 GMT

Miséria no Brasil | Foto: BBC
Emilio Luis da Silva e Maria Lúcia Maciel em frente ao barraco onde vivem.

Apesar de expressivos avanços no combate à extrema pobreza, erradicar a miséria do Brasil e transformá-lo num país de classe média será mais complexo e demorado do que o discurso do governo sugere, segundo especialistas ouvidos pela BBC Brasil.
 
Há duas semanas, à frente de uma placa com o slogan "O fim da miséria é só um começo" – provável lema de sua campanha à reeleição –, a presidente Dilma Rousseff anunciou a ampliação das transferências de renda às famílias mais pobres que constam do Cadastro Único do governo.
Com a mudança, os mais pobres receberão repasse complementar para que a renda per capita de suas famílias alcance ao menos R$ 70 ao mês – patamar abaixo do qual são consideradas extremamente pobres pelo governo. A alteração, diz o governo, permitirá que 2,5 milhões de brasileiros se somem a 22 milhões de beneficiários do Bolsa Família que ultrapassaram a linha da pobreza extrema nos últimos dois anos.

Para que o programa seja de fato universalizado, porém, o governo estima que falte registrar 2,2 milhões de brasileiros miseráveis ainda à margem das políticas de transferência de renda, o que pretende realizar até 2014.

Especialistas em políticas antipobreza ouvidos pela BBC Brasil aprovaram a expansão do programa, mas fazem ressalvas quanto à promessa do governo de erradicar a miséria.
Para Otaviano Canuto, vice-presidente da Rede de Redução da Pobreza e Gerenciamento Econômico do Banco Mundial, o Bolsa Família – carro-chefe dos programas de transferência de renda do governo – é bastante eficiente e tem um custo relativamente baixo (0,5% do PIB nacional).

Canuto diz que o plano e outros programas de transferência de renda ajudam a explicar a melhora nos índices de pobreza e desigualdade no Brasil na última década, ainda que, somados, tenham tido peso menor do que a universalização da educação – "processo que vem de antes do governo Lula" – e a evolução do mercado de trabalho, com baixo desemprego e salários reais crescentes.

Apesar do progresso, estudiosos dizem que, mesmo que o Cadastro Único passe a cobrir todos os brasileiros que hoje vivem na pobreza, sempre haverá novas famílias que se tornarão miseráveis.
Há, ainda, questionamentos sobre o critério do governo para definir a pobreza extrema – renda familiar per capita inferior a R$ 70, baseado em conceito do Banco Mundial que define como miserável quem vive com menos de US$ 1,25 por dia.

Adotado em junho de 2011 pelo governo, quando foi lançado o plano Brasil Sem Miséria (guarda-chuva das políticas federais voltadas aos mais pobres), o valor jamais foi reajustado. Se tivesse acompanhado a inflação, hoje valeria R$ 76,58.

Em onze das 18 capitais monitoradas pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), R$ 70 não garantem sequer a compra da parte de uma cesta básica destinada a uma pessoa. Em São Paulo, seriam necessários R$ 95,41 para a aquisição.
Em 2009, o então economista-chefe do Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas, Marcelo Neri, defendeu em artigo que a linha de miséria no país fosse de R$ 144 por pessoa. Essa linha, segundo o autor, que hoje preside o IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, órgão ligado à Presidência), atende necessidades alimentares mínimas fixadas pela Organização Mundial da Saúde.

O economista Francisco Ferreira, também do Banco Mundial, considera positivo que o Brasil tenha definido uma linha de pobreza, mas afirma que o valor deveria ser ajustado ao menos de acordo com a inflação e que está "muito baixo" para o país.

Segundo Ferreira, o Banco Mundial estabeleceu a linha de miséria em US$ 1,25 ao dia para uniformizar seus estudos, mas cada país deveria definir próprios critérios. "Não me parece adequado que o Brasil adote a mesma linha aplicável a um país como o Haiti, por exemplo."
Tiago Falcão, secretário de Superação da Pobreza Extrema do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), reconhece que mesmo que o Bolsa Família chegue a todos os brasileiros pobres sempre haverá novas famílias que cairão abaixo da linha da miséria.
"Buscamos a superação da miséria do ponto de vista estrutural, para que não existam brasileiros que não sejam atendidos por nenhuma política pública. E estamos tentando encurtar o prazo de resgate dos extremamente pobres."

Falcão diz que a linha de R$ 70 responde a compromisso internacional do governo assumido com as Metas de Desenvolvimento do Milênio (MDM), que previam a redução à metade da pobreza extrema no país até 2015. Tendo como referência a linha do Banco Mundial, diz Falcão, o governo se "propôs um desafio muito mais complexo, que é a superação da extrema pobreza".
"Era uma meta ambiciosa para o Brasil e, por outro lado, factível. Hoje consideramos que acertamos ao definir a linha de R$ 70".

O secretário diz, no entanto, que se trata de um piso de "carências básicas" que, uma vez definido, poderá ser aumentado levando em conta as disparidades regionais e o quão solidária a sociedade quer ser com os mais pobres.

Para Alexandre Barbosa, professor de história econômica do Instituto de Estudos Brasileiros da USP, o governo deveria levar em conta outros critérios além da renda em sua definição de miséria. Em 2011, Barbosa coordenou um estudo do Cebrap (Centro Brasileiro de Análise e Planejamento) intitulado "O Brasil Real: a desigualdade para além dos indicadores".

O estudo, que contou com apoio da ONG britânica Christian Aid, afirma que as políticas de transferência de renda melhoraram a vida dos mais pobres, mas não alteraram a estrutura social brasileira. Barbosa é especialmente crítico à ideia de que, com a redução na pobreza, o Brasil está se tornando um país de classe média, tese defendida pela presidente.

"Considerar classe média alguém que recebe entre um e dois salários mínimos, que mora em zona urbana sem acesso a bens culturais nem moradia decente, que leva três horas para se deslocar ao trabalho? Essa é a classe trabalhadora que está sendo redefinida."

Para o professor, a transferência de renda deveria integrar um conjunto mais amplo de ações do governo com foco na redução da desigualdade. Entre as políticas que defende estão reduzir os impostos indiretos sobre os mais pobres, fortalecer cooperativas e agregar valor à produção industrial, para que os salários acompanhem os ganhos em eficiência.

Falcão, do MDS, diz que o governo já tem atacado a pobreza por vários ângulos. Segundo ele, o Cadastro Único – "uma inovação em termos de política social ainda pouco compreendida no Brasil" – revolucionou a formulação de políticas públicas para os mais pobres.

O cadastro hoje inclui 23 milhões de famílias (ou cerca de 100 milhões de pessoas, quase metade da população) e é atualizado a cada dois anos com informações sobre sua situação socioeconômica.
Segundo o secretário, o cadastro tem orientado programas federais de expansão do ensino integral, fortalecimento da agricultura familiar e qualificação profissional, que passaram a atender prioritariamente beneficiários do Bolsa Família.

Para Canuto, vice-presidente do Banco Mundial, manter o Brasil numa trajetória de melhoria dos indicadores sociais não dependerá apenas de políticas voltadas aos mais pobres. Ele diz que o "modelo ultraexitoso" que permitiu a redução da pobreza na última década, baseado no aumento do consumo doméstico e da massa salarial, está próximo do limite.

De agora em diante, afirma Canuto, os avanços terão que se amparar em maiores níveis de investimentos, que reduzam o custo de produzir no Brasil.

"É preciso pensar no que é necessário para que, daqui a uma geração, os benefícios de transferência condicionada de renda não sejam mais necessários. Para isso, o foco tem que ser em boa educação, acesso à saúde, emprego de qualidade, melhoria da infraestrutura e espaço para o desenvolvimento do talento empresarial."

MERCADO DE BRINQUEDOS NO BRASIL CRESCE 15,6%

Mercado de brinquedos no Brasil cresce 15,6% e vai na contramão da Europa. Resultado é puxado por aumento da venda de itens licenciados como super-heróis, diz GfK

Vinícius Oliveira- iG São Paulo |
 

Rodrigo Acedo/ Fotoarena
Bonecas são os brinquedos mais vendidos

O mercado brasileiro de brinquedos cresce na contramão dos principais países da Europa, segundo dados da consultoria GFK divulgados nesta quinta-feira (7). Em 2012, o setor registrou aumento de 15,6% no faturamento em relação a 2011, enquanto países como França, Inglaterra e, nos casos mais graves Portugal e Espanha, tiveram retração. O resultado foi puxado principalmente pela maior participação de brinquedos licenciados (super-heróis, personagens de filmes, desenhos ou jogos).
 
Cada vez mais, artigos licenciados de personagens famosos no universo infantil ganham espaço. “São bonecos de ação, eletrônicos e pelúcia, como essa galinha azul, que tem um poder de hipnotizar as crianças”, diz Oliver Römerscheidt, gerente de negócios da GFK. Para a consultoria o efeito da TV e das novas tecnologias é decisivo no consumo de brinquedos. “As crianças estão “antenadas”. Elas assistema canais de TV a cabo, têm acesso à internet, sabem usar tablets e pedem esses personagens. O ano de 2012 foi de “Batman”, “Homem-Aranha” e “Os Vingadores”, que ganham importância no mundo infantil”, explica o executivo.

A GfK destaca que mercado brasileiro é ajudado pelo tamanho da população infantil, que soma 46 milhões de indivíduos entre 0 e 14 anos. Como base de comparação, o número do último Censo é maior que a soma das crianças de França, Alemanha e Inglaterra.

Apesar disso, os gastos por criança ainda são modestos quando comparados com países europeus. Enquanto nas maiores economias da zona do euro o gasto fica na casa de R$ 600, o Brasil gasta cerca de um sexto disso. “A gente tem uma discrepância regional muito grande, porque metade da população infantil vive no Norte ou no Nordeste, mas as regiões somam apenas 23,3% do faturamento”, explica Oliver Römerscheidt, gerente de negócios da GFK. “A Grande Rio e a Grande São Paulo têm 12% da população, mas são donas de mais de um terço do faturamento nacional”, acrescenta.

Dentre os tipos de brinquedo, as bonecas lideram com 21,7%. Em segundo lugar, com 15,4%, estão artigos de esporte e de lazer, como piscinas, bolas, triciclos e quadriciclos. Na terceira posição, estão itens infantis e da fase da pré-escola, responsáveis por 14,2%. Carrinhos aparecem somente na quarta posição, com 13,2%. Em 2012, a GfK coloca jogos de cartas, brinquedos construção e bonecos de ação como os que mais cresceram.
     

Pai dos BRICs aposta que Brasil cresce 5% por ano

247 – Tudo indica, a partir de uma entrevista do economista Jim O´Neill ao jornal americano Wall Street Journal, que o otimismo em relação ao crescimento do Brasil é maior lá fora do que aqui. Responsável por perceber o potencial dos países Brasil, Rússia, Índia e China e por dar a eles o apelido de "BRICs", O´Neill aposta que o Brasil crescerá 5% nesta década. "Estou supondo que o Brasil vai crescer 5% e a Rússia, 4%", avalia.

Na conversa publicada nesta segunda-feira pelo Valor Econômico, o presidente do conselho da Goldman Sachs Asset Management diz ainda que os países do BRIC serão, cada vez mais, "o verdadeiro motor do PIB global". Ele prevê que, em 2015, o PIB agregado do grupo "provavelmente" será maior que o dos Estados Unidos e que o PIB mundial entre 2011 e 2020 será maior do que em cada uma das três últimas décadas "graças aos BRIC".

Em relação à zona do euro, o famoso economista afirma desconfiar que "a Europa vai voltar a ser maçante", o que realmente é, no fundo, a região, diz ele. "O potencial de crescimento da Europa é de cerca de 1,5% a 2% nesta década. Sim, a crise na zona do euro é dramática, mas acabaremos por resolvê-la de uma forma ou de outra. A grande pergunta é: Quando? Essa é a pergunta de um trilhão de euros".

Do grupo, em sua avaliação, a Índia é a que possui o maior potencial de crescimento nesta década, "sem dúvida", e a Rússia está para trás. Apesar de dizer que não quer ser conhecido pelo "Sr. Sigla", o economista revela sua mais nova criação: o MIST ("neblina", em inglês), que engloba México, Indonésia, Coréia do Sul e Turquia. Segundo ele, esses países devem ser vistos distintamente de outros países emergentes. São "gente grande" e se sairão muito bem nesta década, mas não tanto quanto os BRIC, segundo ele.
Questionado sobre qual país do grupo mais gosta de visitar, Jim O´Neill respondeu: "O Brasil, sem dúvida. Porque eles gostam de futebol e eu também. Em 2012, não fui à Índia, mas fui ao Brasil, à Rússia e à China. Eu costumava ir à China com mais frequência".

Enquanto isso, no Brasil, o cenário é de pessimismo
O crescimento de 0,9% em 2012 deu o que falar por parte de economistas, imprensa e principalmente partidos da oposição ao governo. O número foi definido como "crescimento pífio" e "pibinho", enquanto medidas tomadas pelo governo a fim de estimular o consumo, o crescimento da economia e a queda da inflação também sofrem ataques. Ao falar sobre os dados do IBGE, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, defendeu que 2012 "foi um ano de melhorias nas condições de vida dos brasileiros".

Ainda segundo Mantega, ações do governo federal como redução de tarifas (da energia elétrica, por exemplo) e desoneração de impostos (como está por vir a da cesta básica) são estruturadas e vão começar a surtir efeito em pouco tempo. Indicadores apontam que haverá uma retomada da atividade econômica e que o pior momento ficou para trás. Há um mês, a OCDE divulgou dados que indicam que a economia brasileira estaria dando sinais claros de que voltará a crescer nos próximos meses.

Fonte: Brasil 247

DILMA E A REDUÇÃO DOS IMPOSTOS FEDERAIS

PIB BRASILEIRO CRESCE 0,9 EM 2012

sexta-feira, 8 de março de 2013

BRASIL AOS OLHOS DO MUNDO

Autor: Enestor Dos Santos
Fuente: Revista CIDOB d'afers internacionals, núm. 97-98
Fecha: 03/05/2012

Estabilidad y crecimiento en Brasil

 Brasil ha podido implementar y perfeccionar desde finales de los años noventa un modelo económico basado en un sistema de metas de inflación para mantener los precios domésticos bajo control, la flexibilidad cambiaria y el compromiso con la solvencia del sector público. Este modelo fue inicialmente adoptado en el segundo Gobierno de Fernando Henrique Cardoso. Luego, durante los dos mandatos de Luis Inácio Lula da Silva, fue mantenido y refinado. Y ciertamente lo seguirá siendo durante el Gobierno de Dilma Rousseff. El consenso en torno a este modelo económico y la relativa disociación del ciclo político del económico han posibilitado la conquista de la estabilidad y la aceleración del crecimiento económico.
>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>

Brasil, de la reducción de la pobreza al compromiso de erradicar la miseria
Autor: Lena Lavinas
Fuente: Revista CIDOB d'afers internacionals, núm. 97-98
Fecha: 03/05/2012

El propósito de este artículo es sintetizar algunos resultados positivos logrados por la gestión de Lula en el ámbito de la política social y señalar los nuevos desafíos asumidos por la presidenta Dilma Rousseff en la erradicación de la miseria, después de su primer año en el Gobierno. Tras el éxito registrado por Lula en la política social, Rousseff se compromete a erradicar la pobreza extrema a corto plazo –cuatro años de mandato–, en una federación marcada por débiles lazos de cooperación, una fuerte heterogeneidad de los entes federados y una profunda desigualdad socioeconómica entre los ciudadanos. En la gestión de Lula, los factores que más contribuyeron a la reducción de la pobreza y la desigualdad fueron la recuperación del valor real del salario mínimo en tasas superiores a la inflación, así como el aumento del empleo formal con la creación de aproximadamente 12 millones de puestos de trabajo en ocho años. A la gestión de Dilma, iniciada con un retroceso en las tasas de crecimiento económico, le aguarda un desafío aún mayor. En este sentido, se evalúan las perspectivas de éxito de esta gestión respecto a la erradicación de la miseria en Brasil.
 
>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>
 
Brazil's Dilma Rousseff is popular, but not among news media

Rich and powerful newspapers and TV networks have been critical of the left-leaning president despite her hands-off approach toward them.
March 03, 2013|By Vincent Bevins, Los Angeles Times

When left-leaning President Joao Goulart was deposed by the Brazilian military in 1964, the nation's major news media, controlled by a few wealthy families, celebrated.
But during the 21-year dictatorship that followed, the government censored the newspapers and television stations the families operated.
Things are different now. Since 2003, Brazil has been run by the popular left-of-center Workers' Party, known as PT, which has left the news media alone.

But the publications and TV stations, still controlled by the same families, have been critical of the party, despite a public approval rating for President Dilma Rousseff as high as 78%. Not a single major news outlet supports her, with some newspapers and magazines particularly harsh in their criticism.
"It's an extremely unique situation now in Brazil to have such a popular government and no major media outlet that supports it or presents a left-of-center viewpoint," says Laurindo Leal Filho, a media specialist at the University of Sao Paulo.
 
The opposition to the Workers' Party has been present since former left-wing metalworker Luiz Inacio Lula da Silva, once imprisoned by the dictatorship, was elected president in 2002. Lula quickly moved to the center and accommodated business elites, and the following decade saw an economic boom in which 40 million people rose out of poverty.
 
"Brazilian society was based on slavery for over 300 years, and has almost always been run by the same social strata," Leal Filho says. "Some parts of the upper class have learned to live with other parts of society that were previously excluded … but the media still reflect the values of the old-school elite, with very, very few exceptions."
 
The critical news media have been widely praised for hard-hitting investigations of corruption that have led eight members of Rousseff's Cabinet to be replaced, and 25 high-level officials to be sentenced for a vote-buying scandal dating to Lula's administration. But government supporters often say the news media pay much less attention to evidence of corruption involving other political parties.
 
Reporters Without Borders recently issued a report criticizing media concentration in Brazil and recommending an overhaul of laws pertaining to the media. But unlike elsewhere in Latin America where governments openly battle with private media critics, the Brazilian government has taken a relaxed attitude.
 
Even if there were a concerted effort to take action, it would be politically impossible, analysts say. The Reporters Without Borders report details close ties between parts of the media and members of Congress, some of whom even vote to grant licenses to outlets they own, especially outside the bigger cities. To run the country, Rousseff must navigate the complicated waters of the Brazilian congressional system and work with more than 20 other parties.
 
"It's unfortunate, but to govern this country you have to establish alliances," says Mino Carta, editor of Carta Capital, the only publication of any size that supports the government. It sells 60,000 copies a week in a country of almost 200 million.
 
Meanwhile, Rousseff, who was tortured by the dictatorship for her left-wing activities in the 1970s, has taken criticism from the news media in stride, periodically reaffirming her belief in freedom of speech.

Attempting to build a large-scale news outlet that presents a different point of view would be extremely difficult, Carta says, because of the need for advertising revenue.
"That would be a very slow and long-term goal indeed," says the Italian-born septuagenarian.
Most Brazilian media chiefs say their journalism is neutral and objective.
Sergio Davila, managing editor of Folha de Sao Paulo, Brazil's highest-circulation newspaper, says, "When Fernando Henrique Cardoso was in office, [his party] the PSDB said we were against them and pro-PT."
 
Davila points to a report published in the paper at the time detailing votes purchased to ensure Cardoso's reelection. "Now we're just seeing the other side of the coin."
 
But many PT supporters see the major newspapers, including Folha and O Estado de Sao Paulo, as anti-Rousseff, as they do the television network and newspaper run by the dominant Globo group.
"The big media have always defended powerful interests," says Jose Everaldo da Silva, a retired port worker and PT voter in the country's traditionally poor northeast, which has benefited especially from PT rule. "Everyone remembers what Globo did in Lula's first election."
 
When Lula first ran for president in 1989, the Globo TV station heavily edited his final debate with Fernando Collor de Mello, giving Lula less time and showing all of Collor's best moments. The polls turned in favor of Collor, who was elected and later impeached for corruption.
The episode became the subject of a British documentary titled "Beyond Citizen Kane."
 
 

PRODUTO INTERNO BRUTO NO ANO DE 2012 PASSOU DE 4,4 TRILHÕES

O PIB (Produto Interno Bruto, soma de todas as riquezas produzidas no país) no ano passado chegou a R$ 4,403 trilhões. No último trimestre, houve crescimento de 0,6% em relação aos três meses anteriores. Na comparação com o 4º trimestre de 2011, expansão no período foi de 1,4%.

Segundo estimativa do FMI (Fundo Monetário Internacional), em 2012, os Estados Unidos cresceram 2,2%, e o Japão, 2%. A Alemanha, maior economia da zona do euro, teve o mesmo resultado que o Brasil (0,9%). Já Grã-Bretanha (-0,2%), França (0,2%), Itália (-2,1%) e Espanha (-1,4%), entre outras nações europeias, tiveram resultados ainda piores que o brasileiro, segundo o FMI.

Além de ficar atrás do crescimento médio das 35 economias que o FMI considera avançadas, de 1,3%, a expansão da economia brasileira foi em 2012. Porém, Ficou, ainda, abaixo do resultado de todos os outros países dos Brics – Rússia (3,6%), China (7,8%), Índia (4,5%) e África do Sul (4,5%).
 
O setor que teve melhor desempenho no ano foi o de serviços, que cresceu 1,7%. Já a agropecuária (-2,3%) e a indústria (-0,8%) registraram queda.

Pelo lado da demanda, o consumo das famílias cresceu 3,1%, favorecido pela elevação de 6,7% da massa salarial dos trabalhadores. A despesa com a administração pública aumentou 3,2%.

A taxa de investimentos, porém, teve queda de 4% no ano, puxada pelo recuo na produção de máquinas e equipamentos.

Segundo Simão Davi Silber, professor de economia da USP, o menor crescimento do Brasil em 2012 em relação ao de algumas economias no centro da crise revela, além de uma recuperação gradual nesses países, “o esgotamento do ciclo de crescimento por incorporação de mão de obra” no país.

“Ao longo dos últimos anos, nossa taxa de desemprego se reduziu drasticamente por causa do setor de serviços”, diz ele à BBC Brasil. “Esse processo está completo, senão muito avançado”.

Agora, diz ele, o crescimento brasileiro dependerá basicamente de investimentos em tecnologia e infraestrutura, para aumentar a eficiência da produção nacional.

Projeções para 2013
 

O baixo índice de crescimento do Brasil em 2012 já era esperado pela maioria de economistas. Para 2013, porém, espera-se uma melhora expressiva.

O FMI, por exemplo, projeta crescimento de 3,5% para o país neste ano, o mesmo que a média mundial.

Para Raphael Martello, economista da Consultoria Tendências, a expansão da atividade econômica no último trimestre de 2012 já sinaliza ventos melhores para este ano. Segundo ele, a indústria, cujo desempenho ruim tem travado um crescimento maior do país, vem mostrando sinais de recuperação.

“Mas ainda há incertezas sobre a magnitude dessa expansão para o resto do ano”, afirma Martello. Ele espera que em 2013 o país cresça 3,2% -- previsão que, contudo, pode ser revista para baixo se não houver melhora gradual na indústria e no nível de investimentos.


 

DIA INTERNACIONAL DA MULHER

((MULHER))

Mulher sexo feminino;

Feminino, qualidade do gênero e oposto ao masculino;

Masculino, o mesmo que homem;

Homem, ser humano que sozinho nunca será autor da “Vida.”

>>>>>>>>>>>>>><<<<<<<<<<<<<<<
Homenagem para Minha Esposa Graziela e, a todas as Outras Mulheres Pela passagem do Dia Internacional da Mulher.
Denis Nazário Martins
 


INDÚSTRIA CONTINUA CRESCENDO NO BRASIL

Indústria no Brasil cresce 2,5% em janeiro, maior expansão em 3 anos
 

 
RIO DE JANEIRO, 7 Mar (Reuters) - A produção industrial brasileira registrou, em janeiro, a maior expansão mensal em quase 3 anos, ao subir 2,5 por cento frente a dezembro, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira.

Na comparação com janeiro de 2012, a produção cresceu 5,7 por cento e, em ambos os casos, os resultados vieram acima do esperado. O resultado mensal de janeiro é o mais expressivo desde março de 2010, quando a atividade registrou avanço de 3,4 por cento na comparação anual.

De acordo com pesquisa da Reuters junto a 38 analistas, a expectativa era de que a produção industrial subisse 1,55 por cento em janeiro ante dezembro. As estimativas variaram de alta de 0,60 e 3,10 por cento. Na comparação anual, a expectativa era de expansão de 4,45 por cento, sendo que as projeções variaram de 1 a 5,80 por cento.

Todas as categorias de uso mostraram expansão em janeiro, com forte destaque para a produção de Bens de capital --ligado aos investimentos--, com alta de 8,2 por cento sobre dezembro e de 17,3 por cento ante um ano antes.

Já a categoria Bens intermediários teve uma expansão bem mais modesta, crescendo 0,9 por cento sobre dezembro e 4 por cento sobre janeiro de 2012, enquanto Bens de consumo teve uma alta de 1,2 e 4,6 por cento, respectivamente.

Dentro desta categoria, os segmentos de bens de consumo duráveis tiveram expansão mensal de 2,5 por cento e de bens semiduráveis e não duráveis, de 0,2 por cento. Sobre janeiro de 2012, o crescimento foi de 10,3 e 3,0 por cento , respectivamente.

^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^
Gráfico dados da indústria: http://link.reuters.com/xaw47s
^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^

O IBGE revisou também os dados de dezembro, que passaram a registrar leve alta de 0,2 por cento sobre novembro, ante estabilidade. Com isso, o resultado negativo de 2012 fechado reduziu marginalmente, a 2,6 por cento, frente a 2,7 por cento.

O mau desempenho da indústria brasileira veio apesar das medidas de estímulos do governo em 2012, que foram desde desonerações fiscais para consumo e produção à queda da taxa básica de juros Selic para a mínima histórica de 7,25 por cento ao ano.

Nos dados do Produto Interno Bruto, a indústria registrou uma contração de 0,8 por cento em 2012, enquanto a economia como um todo cresceu apenas 0,9 por cento. No quarto trimestre, porém, houve leve crescimento na atividade industrial de 0,4 por cento sobre os três meses anteriores, ainda segundo dados do PIB.

Uma das maiores preocupações do governo neste momento são estimular os investimentos que, no ano passado, registrou queda de 4 por cento. No final de 2012, no entanto, começou a mostrar alguma recuperação, mas mantém o sinal amarelo aceso.

(Por Rodrigo Viga Gaier e Diogo Ferreira Gomes; Texto de Patrícia Duarte)

quarta-feira, 6 de março de 2013

IMAGENS DA VIDA DE HUGO CHÁVEZ



http://elpais.com/internacional/2012/12/13/album/1355427097_344184.html#1355427097_344184_1362145332

Obama reafirmou seu "apoio ao povo venezuelano", após a morte de Hugo Chávez


Obama reafirma su "apoyo al pueblo venezolano" tras la muerte de Hugo Chávez

Barack Obama
El presidente de EE UU, Barack Obama (Brendan Hoffman / EFE)
  • "EE UU sigue comprometido con políticas que promuevan los principios democráticos, el Estado de Derecho y el respeto de los derechos humanos".
  • "En Venezuela se inicia un nuevo capítulo en su historia", apuntó el presidente en un escueto comunicado.
  • Varios congresistas del Partido Republicano expresaron su complacencia por la muerte del presidente venezolano.

BRASIL E AMÉRICA LATINA DE LUTO

Governo declara luto oficial de três dias por morte de Chávez


Reuters
A presidente Dilma Rousseff declarou três dias de luto oficial no país em respeito à morte do presidente venezuelano, Hugo Chávez, informou o Diário Oficial da União nesta quarta-feira.


O mandatário venezuelano morreu na terça-feira, aos 58 anos, depois de uma luta de quase 2 anos contra um câncer na região pélvica.

Dilma cancelou viagem à Argentina, programada para esta semana, para ir ao funeral do presidente venezuelano.

Na noite de terça-feira, a presidente disse que a morte de Chávez era uma "perda irreparável" para a América Latina, mas lembrou que o governo brasileiro nem sempre concordou integralmente com o líder socialista.

Chávez, que governou a Venezuela por 14 anos, morreu apenas duas semanas depois de ter voltado a Caracas após uma longa internação em Cuba, onde foi operado quatro vezes contra o câncer.

(Por Daniela Ades, em São Paulo)

terça-feira, 5 de março de 2013

MORREU AOS 58 ANOS, O PRESIDENTE DA VENEZUELA HUGO CHAVES


O Brasil e o Mundo se Solidarizam com o Povo Venezuelano.

"O Guerreiro Nunca Morre"

Hugo Rafael Chávez Frías
28 de julho de 1954  a 05 de março de 2013

CHINA ULTRAPASSA EUA E TORNA-SE O MAIOR PÓLO COMERCIAL DO MUNDO EM 2012


A China tornou-se no maior pólo comercial do mundo em 2012, com o peso da sua balança comercial a ultrapassar o dos Estados Unidos, segundo os mais recentes dados oficiais dos dois países.
 
O Departamento de Comércio norte-americano revelou na sexta-feira que a balança comercial do país, a soma de importações e exportações, totalizou 3,82 biliões de dólares (2,86 biliões de euros), poucas semanas depois de as alfândegas chinesas terem anunciado uma subida da sua balança para 3,87 biliões de dólares (2,9 biliões de euros).
 
Enquanto a balança comercial chinesa é excedentária em 231,1 mil milhões de dólares, a norte-americana é deficitária em 727,9 mil milhões de dólares.
A China era o maior exportador mundial desde 2009, com os Estados Unidos a reterem o "título" de maior mercado importador.
 
Para o economista Jim O'Neill, da Goldman Sachs, a emergência da China entre os principais blocos comerciais dá-lhe uma influência crescente, tornando-se mesmo no principal parceiro comercial de países como a Alemanha ou o Brasil.
 
"Para muitos países em todo o mundo, a China está rapidamente a tornar-se no mais importante parceiro de comércio bilateral. (...) A este ritmo, no final da década muitos países europeus vão estar a fazer mais trocas individuais com a China do que com parceiros bilaterais europeus", disse à agência Bloomberg.
 
Segundo dados divulgados na semana passada pelas autoridades chinesas, as exportações aumentaram 25% em Janeiro, face ao período homólogo, enquanto as importações subiram 28,8%.
Ainda assim, a economia norte-americana continua a ter uma dimensão muito superior à chinesa, mais do dobro (15 biliões de dólares face a 7,3 biliões).
O crescimento económico chinês tem sido mais forte, atingindo uma média de 9,9% entre 1978 e 2012.
 
Lusa/SOL

segunda-feira, 4 de março de 2013

MERCADO BRASILEIRO DE TRABALHO TEVE ÓTIMO DESEMPENHO EM 2012

Taxa de desocupados fechou em 4,6 a menor média desde 2002

Os dados do boletim apontam que a taxa de desocupação fechou dezembro em 4,6%, influenciando a média de 5,5% em 2012 – a menor média anual desde 2002.

Rio de Janeiro – O mercado de trabalho registrou um “ótimo desempenho” em 2012, segundo o boletim Mercado de Trabalho, Conjuntura e Análise divulgado hoje (4) pelo Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea).
 
De acordo com o órgão, a elevação do rendimento dos trabalhadores, combinada “aos níveis historicamente baixos” das taxas de desemprego e de informalidade “são fatores de destaque”. O resultado foi positivo apesar da "alta" taxa de atividade (que representa pessoas procurando emprego, de 57,3%). Em 2011, a taxa de atividade ficou em 57,1%.

Segundo Carlos Henrique Corseuil, um dos responsáveis pelo levantamento, chama atenção a desaceleração na queda do desemprego e da informalidade em dezembro do ano passado, contribuindo para um resultado positivo no fim de 2012.

Os dados do boletim apontam que a taxa de desocupação fechou dezembro em 4,6%, influenciando a média de 5,5% em 2012 – a menor média anual desde 2002.

Edição: Lílian Beraldo

Conta de luz mais barata já é realidade

moeda dinheiro dívida
 
 
São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), na cidade de São Paulo, encerrou o mês de fevereiro com leve alta de 0,22%, ante um aumento de 1,15%, em janeiro. No acumulado dos últimos 12 meses, a taxa ficou em 5,84%. 
Dos sete grupos pesquisados, dois apresentaram variações negativas: habitação, com recuo de 0,21% ante uma alta de 0,35% em janeiro, e despesas pessoais, com -0,1% ante 2,42%. Entre os motivos para a queda inflacionária estão o barateamento da conta de luz (-5,44%) e das carnes bovinas (- 1,91%).
 
Na comparação com janeiro, houve aumento no ritmo de alta em três grupos: transporte (de 0,23% para 0,84%); saúde (de 0,41% para 0,58%) e vestuário (de -0,33% para 0,36%). Nos demais grupos, diminuiu a intensidade das elevações: alimentação (de 2,11% para 0,34%) e educação (de 6,08% para 0,27%)

Edição: Lílian Beraldo
 Brasil aumenta capacidade de geração de energia em 6.800 megawatts


(ABr)
Brasília – O parque gerador de energia elétrica do país aumentou sua capacidade em 6.802 megawatts (MW), durante a segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2). O aumento se deve à entrada em operação das usinas hidrelétricas de Estreito (1.087 MW), no Maranhão; Mauá (361 MW), no Paraná; Dardanelos (261 MW), em Mato Grosso e Santo Antônio (que já opera com 713,5 MW), em Rondônia. Também contribuíram para esse crescimento a entrada em operação de 22 usinas eólicas, que agregaram 571 MW de capacidade instalada.

Ainda há em andamento as obras de dez hidrelétricas (que agregarão mais 18.340 MW ao sistema), 14 termelétricas (3.871 MW), 95 eólicas (2.472 MW) e seis pequenas centrais elétricas (118 MW). Com isso, a capacidade de geração do parque energético aumentará em mais 24.803 MW.
De acordo com o balanço, 21% das obras da Usina Hidrelétrica de Belo Monte já foram executados. A usina terá uma capacidade instalada de 11.233 MW, a um custo estimado de R$ 25,8 bilhões, até o momento.

Segundo o governo, foram concluídas 20 linhas de transmissão na segunda fase do PAC. Isso corresponde a um total de 4.570 quilômetros (km) de linhas. Ainda estão em andamento mais 27, que agregarão 10.346 km ao sistema de transmissão. De acordo com o balanço, há 26 subestações de energia sendo construídas.

Na área petrolífera, os investimentos do PAC 2 já levaram à perfuração de 304 poços exploratórios, sendo 143 no mar e 161 em terra. Desses, 251 já foram concluídos. Foram assinados contratos para a construção de 28 sondas de perfuração, o que corresponde a R$ 37,1 bilhões em investimentos. Duas delas já estão sendo construídas. Do total a ser investido, R$ 15,3 bilhões serão feitos até 2014. As ações já concluídas no setor de energia somam R$ 108,1 bilhões.

Edição: Lílian Beraldo

Todo o conteúdo deste site está publicado sob a Licença Creative Commons Atribuição 3.0 Brasil. Para reproduzir as matérias é necessário apenas dar crédito à Agência Brasil